sábado, 29 de março de 2014

O POTE DE BARRO -LINDA HISTÓRIA!


imagem da internet





Um pote de barro, velho e sujo, fora jogado ao chão por ser considerado imprestável.

Já conhecera momentos felizes, fora jovem e bonito, e sua pintura atraía os olhares de admiração de todos.

Passara por mãos respeitáveis e tivera muita utilidade. Mas agora, depois de servir durante muitos anos com lealdade e firmeza, ele fora considerado lixo e atirado ao monturo. Só não se partiu, porque caíra em meio à macia vegetação, que lhe amortecera a queda.

Triste, o velho pote de barro lamentava-se da sua sorte e da ingratidão dos homens. Sentia saudade das mãos amigas que o acariciavam, e a inatividade a que fora relegado lhe doía por dentro.

Logo ele que desejava tanto servir e ser útil!

O tempo passava e ele continuava ali, jogado ao chão.

A chuva o castigava e o vento o enchia de terra. Veio o inverno e ele tiritava de frio sem poder se proteger.

Um dia, trazida pelo vento que soprava forte, uma sementinha caiu sobre seu dorso e, tremendo de frio, suplicou-lhe:

— Oh, meu amigo pote, posso abrigar-me dentro de você? O vento me arrasta e o frio me castiga. Não tenho onde ficar!

Feliz por poder ser útil, o velho pote respondeu gentil:

— Com todo prazer, minha pequena amiga! Entre no meu bojo e fique à vontade.

E a sementinha ali ficou protegida do vento e do frio, quietinha..., quietinha...

Sem ter o que fazer e cansado da vida, o pote adormeceu esperando a estação mudar e o tempo melhorar.

Certo dia acordou ao perceber passos de alguém que se aproximava, e ouviu uma exclamação:

— Mas que lindo pote de barro!

Olhou dos lados para ver sobre quem falavam, mas admirado notou que era a ele que se dirigiam!

Surpreso, só então notou que se transformara num belo vaso de flores!

A sementinha que ele permitira se alojasse em seu interior germinara e, no meio de verdes e brilhantes folhas, lindas flores desabrocharam enchendo-o de perfume e cor.

E o pote sorriu satisfeito da vida e muito orgulhoso da sua nova e útil ocupação.

Também assim acontece conosco na vida, meus amiguinhos. Sempre poderemos ser úteis para alguma coisa. E quando tivermos real desejo de servir e ajudar o nosso próximo, seremos mais felizes porque também seremos auxiliados.

Jesus, que é Nosso Mestre, sempre nos recompensará pelo bem que fizermos aos outros.

Pois não foi ele mesmo que disse: “A cada um segundo suas obras”?

Autor: Célia Xavier Camargo – (Tia Célia) - Livro: O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita.

Fonte do texto e imagem: Internet Google.


Como agradar a Deus.Baseado em livro de Chico Xavier;







 por ocasião de uma viagem ao estado do Paraná, D.Pedro II foi hospedado na cidade de Ponta Grossa, por um fazendeiro rude, mas trabalhador e leal.

Sem maiores cerimônias, ofereceu um almoço ao monarca, e disse-lhe assim: Senhor imperador! Eu podia ter feito mais alguma coisa. Podia ter matado mais uma vitela, mais um peru. Mas preferi assinalar de outro modo a vossa passagem por esta terra, e a honra de vir a esta sua casa: libertei todos os meus escravos, cerca de setenta, e peço a vossa majestade o favor de lhes entregar as cartas de liberdade!

Ao voltar à corte, o soberano recebeu, do ministro do império, os decretos que identificavam as pessoas que o haviam homenageado durante sua excursão, e notou que para aquele fazendeiro paranaense havia sido guardado o título da Ordem da Rosa.

Isto é pouco para este homem - declarou o imperador - faça-o barão!

Mas, majestade - questionou o ministro - ele é quase um analfabeto.

Pedro II fitou-o determinado e respondeu: não será o primeiro! Este fazendeiro é um homem muito digno, e tem este merecimento. Mande-me o decreto fazendo-o barão dos campos gerais.

A história do Brasil nos traz esta passagem, que revela aos homens a melhor maneira de se homenagear seu Criador, seu soberano: fazer o bem.

Deus não deseja homenagens vistosas, não deseja cerimoniais luxuosos, sacrifícios humanos. A forma mais bela de reconhecer Sua grandeza, de mostrar como somos gratos por tudo que somos, por tudo que temos, está no amor a Suas criaturas, Seus filhos.  Dar liberdade a quem amamos, procurando erradicar de nossas vidas o ciúme.
Ou, também, doarmo-nos um pouco mais a quem precisa, concedendo alguns instantes de atenção a quem está ao nosso redor, procurando ouvir mais, procurando guardar um tempo em nossos dias atribulados para perguntar "como vai você?", e esperar pela resposta, realmente desejando saber como vai aquela outra vida, aquele próximo.
 Não há homenagem mais bela a Deus do que praticar a lei maior do universo, a lei de amor.

Amando a criatura estaremos amando seu Criador.
 
Admirar, sentir, respeitar a natureza é uma das formas de contemplação a Deus.

Procure, nos primeiros instantes do dia, quando seus pulmões encontrarem os primeiros ares da manhã, fazer uma prece, agradecendo pela vida, por mais um dia, pelo espetáculo belíssimo das obras de Deus a inspirarem nossos corações, concedendo-lhes a certeza plena de que estamos protegidos, e de que fazemos parte de um universo perfeito.

A Infância de uma Feiticeira- tem a ver com a sua?


Esta é a história real da infância de uma mulher chamada Lois Bourne que é rconhecidament uma feiticeira em nossos dias. autora dos livros "Autobiografia de uma feiticeira", " Conversa com uma feiticeira" entre outros, onde relata sua vida e como pratica a Magia. acredito que muitas se identificarão com os relatos. Principalmente, a infância que parece muito comum e identificável :seremos também feiticeiras?

imagem da internet


Minha família era anglicana, e minha mãe, a única frequentadora assídua da igraja. Quando eu tinha cinco ou seis anos, ela me levava à igreja, mas o meu hábito de pegar no sono e roncar  durante o sermão do vigário deixava-a muitíssimo aflita, o que a fez abandonar esta atividade improdutiva. Minha mãe amava a Deus de todo o coração. Tinha confiança e fé nEle e a bondade inata da natureza humana, além a grande compaixão pelo sofrimento dos menos afortunados Entretanto, era uma mulher muito prática, uma herbalista. Possuía um livro enorme, grosso, com capa de couro, contendo os remédios de sua mãe, os quais usava constantemente. Meus avós haviam morrido antes que eu nascesse, e descobri que o livro de minha avó continha muitos remédios típicos de feiticeiras para a cura de males simples; sempre suspeitei que ela sabia mais sobre esse conhecimento antigo do que podiam imaginar. Excetuando as doenças típicas das crianças, tive uma infância saudável, e minha mãe desprezava os remédios ortodoxos, tratando-me ela mesma e só chamando o médico quando pressentia que o caso estava fora de sua alçada.Às vezes penso em como sobrevivi `sua medicação. Eu tinha pavor de três coisas em minha infância: gripe,tosse e prisão de ventre. Ao primeiro sinal de espirro, eu mergulhada, sem nenhuma cerimônia e geralmente gritando, num banho quente e esfumaçado de mostarda. Lá ficava eu até que minha pele se tornasse rosada como uma lagosta; então eu era retirada e, sem secar, enrolada firmemente num cobertor e colocada na cama, para suar. Posso lembrar com horror minhas tentativas frenéticas para me livrar dos pelos do cobertor de lã que aderiram aos meus dedos molhados tingidos de mostarda e que, por alguma razão, me deixavam quase louca. Se eu começava a tossir,era atacada com gordura de ganso, que minha mãe dizia ser “penetrante”. Essa meleca era vigorosamente esfregada em meu peito, antes de eu ir para a cama e ser coberta com uma flanela aquecida; eu ficava a noite inteira me sentindo e cheirando como se estivesse refugiada em alguma chácara Minha mãe tinha fixação por regularidade intestinal, afirmando tratar-se da base de toda a saúde equilibrada e o médico nada fazia para desencrajá-la, pedindo constantemente para ver minha língua em suas raras visitas Isso apenas servia para confirmar sua aberração em purgar internamente cada centímetro de minha vida Ainda hoje não posso ver um vidro de xarope de figos sem sentir náuseas e o meu estômago se contrai com espasmos de horror quando lembro das cólicas que sentia. Muitos anos mais tarde, perguntei-lhe amparada por alguns conhecimentos médicos: “ Mãe, alguma vez você leu a bula?” Você deveria me dar apenas duas colheres de chá  e não todo o vidro!” Eu a repreendia com minha profunda e recem-descoberta erudição sobre o uso liberal de purgantes, ao que ela retrucava:” Besteira! Uma boa limpeza nunca fez mal a ninguém!”
(...)
Contaram-me que, em muitas ocasiões na infância , eudemonstrava meus recentes poderes de consciência psíquica quando  inocentemente comentava a morte inocente de parentes ou a chegada de outros, que viviam a quilômetros de distância e não estavam sendo esperados em minha casa. Não me lembro desses eventos, mas quando tinha 12 anos, ouvi minha mãe dizer para a minha irmã que ela havia escondido uma grande soma de dinheiro em casa mas estava segura porque ninguém, nem em um milhão de anos, podia encontrar. “Eu sei onde está”, falei para ela. “Não é possível, retrucou” eu sou a única pessoa que sabe” Olhei para ela em silêncio por um momento e disse sonhadoramente: “Está embaixo das tábuas do assoalho no quartinho de dormir” Ela empalideceu visivelmente e falou incrédula: “você nadou revirando tudo”. Entretanto, eu nada fizera. de alguma maneira inexplicável, eu havia lido a sua mente. Acho que depois disso ela passou a a ter um certo medo de mim, e numa ocasião me disse:” Você é tão diferente em temperamento de minhas outras crianças que, ás vezes penso se você não foi uma troca” Quis saber o eu ela queria dizer com isso , eentão falou que eu poderia ter sido deixada  pelas fadas em lugar de outra criança”


Orientação do Plano Superior: vale a pena ler!



Este trecho é um epílogo extraído do livro  “Minha vida com uma vestal”, de  Leo Doctlhan, editora Sanada e, assim finaliza o autor com as orientações e explicações abaixo, que lhes foram transmitidas por um Mestre instrutor:

Interesse sobre a alimentação e o que ela representa. Já são por demais conhecidos os alimentos e bebidas nocivos ( tóxicos nem convém cogitar) Uma alma e um espíritos sadios só vibram mais alto num corpo sadio.
O homem preocupa-se infantilmente, com que a alimentação satisfaça o paladar ou ao gosto até a altura da faringe, ignorando o estômago, os intestinos e todos os demais órgão que lhes dizem respeito. Sempre prontos para servir,trabalham silenciosamente para que tudo se processe e metabolize em favor de transformar o alimento e a bebida em um sangue sadio, uma corrente de vida que irrigue todo o nosso maravilhoso corpo físico, desgraça e irresponsavelmente massacrado pela matadora gula
A alimentação, assim como o sexo, erradamente foi reduzida, generalizadamente, a mais um instrumento ou expediente de pura satisfação física, profundamente prejudicial
A doença não existe; é uma consequência pelo desvio ou procedimentos inadequados, que a produzem.
O sexo é uma realidade na criação. É um instinto igual e tão importante quanto a alimentação e, tanto quanto ela, uma necessidade nas circunstâncias  que lhes são específicas, a perpetuação da espécie.
A prática indiscriminada e irresponsável do sexo, com simples razão e finalidade de um instante de prazer, acaba por levar à consequência s não menos prejudiciais  do que o descomedimento.
Desperdiça energia valiossíssima pelo derramamento desregrado; reduz o homem a um ser mais bruto, leva á perda de mais decoro, mais brilho do semblante, mais leveza, mais simpatia, mis respeito; cria conflitos, desfaz lares, cria sofrimentos e impasses de mil espécies;dissemina doenças; lava à desarmonia, eu é exatamente o oposto do que é constituído ao universo, a harmonia.
Se o homem é microcosmo, como fica diante do universo com seus desvios? Em total conflito, gerando vicissitudes e adversidades amargas para o nosso viver individual e coletivo.
Desejo buscar, mais uma vez, as palavras do nosso Mestre instrutor com referência ao sexo: “ O ato sexual sem amor (como um ato de puro prazer carnal) é a mais vil degradação do próprio espírito. É abuso da energia divina, constitui-se na maior degradação humana.”